Malas são literalmente umas malas… hehehe!
Pra mim, Betina a pior parte em uma viagem é fazer as malas. Eu não sei me conter e quero levar tudo que tenho, ainda mais nesta viagem que não tem data pra terminar.
Acabei saindo do Brasil com duas malas de quase 23kg cada. Um exagero, eu sei, mas não consegui me controlar na época.
Vim com uma mala com roupas de verão e outra com roupas de inverno. O Xande fez o mesmo, mas com uma pequena e agora imensa diferença: trouxe uma mala e uma mochila, ao invés de duas malas.
Como eu gostaria de voltar no tempo e ter escutado quando ele me ofereceu uma mochila para trazer metade das minhas coisas.
Viajar pela Europa com mala de puxar, com rodinhas, é tranquilo, mas não em toda Europa.
As estradas do leste europeu são bem precárias, possivelmente em virtude das guerras. Na Hungria, por exemplo, passamos por estradas públicas que são de chão batido, ou até mesmo de areia, como na região da Puzsta.
Se vale um conselho, venha com o mínimo possível. De preferência uma mochila com, no MÁXIMO dos MÁXIMOS, 20kg.
Ficamos três meses em Portugal no período do verão e depois tivemos que sair do país por conta do Tratado de Schengen (clique aqui para ver o artigo onde falamos sobre Schengen). Como fomos para a Irlanda – e lá seria bem frio no período que iríamos – fomos só com as malas de inverno e deixamos em Portugal as nossas malas de verão.
Agora o verão se aproxima e estamos na Hungria com nossas malas de inverno, ou seja, é possível que tenhamos que enviá-las para Portugal por transportadora e o pessoal de Portugal nos enviar as malas de verão para a Hungria.
Uma função, meus queridos! Então aí vai uma dica valiosa: sugiro que vocês façam uma mochila de 20kg (no máximo) com roupas básicas para todas as estações e vivam felizes, sem estresse! Aprendi na marra que menos é mais, SEMPRE! Minimalismo vai pegar nos próximos meses por aqui!!!
Beijos e até a próxima!